sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Não há verdade.
Não há verdade que sobreviva à boca dos insatisfeitos, à vaidade dos tolos, ao tédio dos infelizes e à visão dos injustiçados. Não há verdade que não seja contaminada pelos encantos da existência tóxica universal.
Se tu és a verdade, meu caro, que morto tu estejas! Pois esta é a parte que lhe cabe neste latifúndio pobre de realidade e rico de entorpecimento.

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